sexta-feira, novembro 30, 2007

Facebook recebe mais Investimentos

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

E o Facebook continua na corrida para ser a maior Rede Social do mundo. O blog de tecnologia Techcrunch anunciou hoje que o Facebook recebeu mais US$60 milhoes de dolares de um bilionario investidor de Hong Kong, chamado Li Ka-shing.


No mes passado, a empresa ja havia recebido, atraves de um acordo publicitario com a Microsoft, a quantia de US$240 milhoes de dolares. Esses investimentos fazem do Facebook, a maior empresa baseada em Internet.

Tanto dinheiro investido na empresa certamente faz com que ela seja vista como uma empresa com valor estimado na casa dos US$ 15 bilhoes de dolares. Muitos acham que o valor atribuido ao Facebook indica o comeco de uma nova Bolha.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Contudo, nao acredito nessa hipotese. Da mesma forma que o Diego Monteiro, diretor executivo da Via6, disse em um artigo publicado no site da Epoca Negocios, que pode ser lido na integra aqui, os investimentos sao realizados tendo em vista o valor futuro:


"[...] Não quer dizer que as empresas compram esses sites por status, mas sim porque percebem valor nele. Que é o valor futuro dele. Por exemplo, é uma tendência clara que no futuro as pessoas vão ver bem menos TV e bem mais vídeo na web. Por isso, o YouTube tem esse valor enorme, porque grande parte das receitas hoje das gigantes de mídia tende a ir de alguma maneira para os exibidores de vídeo na web. Isso é valor futuro. Não é faturamento, não é lucro. É valor futuro".

Ainda iremos ouvir falar muito do Facebook. A guerra entre as redes sociais esta apenas iniciando. O lancamento do OpenSocial pela Google so veio a colocar mais lenha na fogueira. De qualquer forma, vale a pena conferir alguns dados de audiencia de sites de Redes Sociais e outros servicos.

Nota-se, na tabela abaixo, que o Facebook cresceu mais em termos de audiencia do que seu concorrente mais expressivo, o MySpace, no mesmo periodo. Isso e ate esperado, tendo em vista que o MySpace comeca a atingir maturidade, com uma base de usuarios ja bastante extensa e, portanto, sem grandes espacos para aumento dessa base.

O ranking de audiencia compara acessos relizados em Outubro de 2006 com Outubro deste ano. Um fato que me chamou atencao foi a ausencia do Orkut no ranking.


Confira os numeros na tabela abaixo:

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Fonte: Techcrunch

quinta-feira, novembro 29, 2007

iTunes: Até quando ele irá Sobreviver?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Foto via Wired

E a batalha na indústria fonográfica continua. O último capítulo envolve Doug Morris, CEO da Universal Music, que tem planos para destronar o iTunes de sua egemonia no mercado de música digital. Doug, que já chamou os usuários de iPod de "ladrões", agora resolveu entrar no jogo e pretende montar uma loja no estilo iTunes, a Total Music, que pretende trabalhar com a assinatura ou aluguel de músicas (???? assinatura????? isso é tão "ontem"). Clique aqui para ler o artigo completo na Wired.


Com relação a todas essas brigas entre gravadoras e tecnologia que estamos assistindo cada vez com mais frequencia, continuo bastante cético com relação ao futuro dessa "indústria". Acredito que o modelo iTunes, que até agora vem se mostrando vitorioso, não terá fôlego para se expandir pelo mundo afora. Sabemos que ele funciona muito bem em alguns países, principalmente nos Estados Unidos.

Porém, ele ignora completamente o Brasil e outros países. Até onde eu sei, as razões declaradas são de que há problemas de ordem legal entre gravadoras e a Apple, uma vez que artistas que lá fora pertencem a um selo, aqui pertencem a outro. Isso até pode ser verdade, mas todos sabemos que talvez o grande motivo para a Apple não se empenhar para a liberação do iTunes por aqui chama-se PIRATARIA.

É claro que o problema não está localizado nas pessoas que compram CD de música no camelô. Essas não utilizam iPod e arrisco dizer que a grande maioria nem acessa a Internet. Mas como nós ficamos? Já estamos de saco cheio de tanto ouvir aquele papo de não baixar música de forma ilegal, já que você, na mentalidade das gravadoras [e falam isso para benefício próprio, é claro], estaria prejudicando o artista.

Qual a alternativa que nos resta? Baixar músicas através dos vários programas P2P disponíveis. É aí que eu queria chegar. Acredito que logo tudo será P2P. Sendo assim, como impedir os downloads ditos "ilegais". Não acredito que pagar por Mp3 será algo que vá funcionar por muito tempo. As bandas que estão nascendo nessa Era Digital já pensam dessa forma. É, denovo, aquela história de choque de gerações.

Tenho ciência de que não sou o único que pensa dessa forma. Todo mundo já sabe que artista ganha dinheiro com Show. Daqui em diante, a briga será por distribuição. Não adianta esconder mais o jogo. A indústria fonográfica não existirá mais como a conhecemos. O que os advogados fazem é tentar prorrogar o prazo de validade dessa indústria, há muito já expirado.

Os artistas não estão preocupados. Apesar de ouvirmos discursos prontos na TV, que são ensaiados pelas próprias gravadoras, esses artistas ainda não cortaram o cordão umbilical que têm com as majors justamente por ainda terem medo.

No entanto, aumenta cada vez mais o número daqueles que se libertam. O caso do Radiohead e da Madonna, que recentemente assinou com uma produtora de shows e pretende obter receita através desse acordo, deixando em breve a sua gravadora, refletem bem o que estou dizendo.

O que você acha? Estou errado ou realmente o iTunes vive os últimos momentos de glória? Dê uma olhada na figura abaixo, extraída da sessão Wired-Tired-Expired, da edição de Dezembro da ótima WIRED. A iTunes Store está classificada como Tired, que poderíamos traduzir, como "CANSADO".

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Foto via Wired

Será mesmo que o modelo iTunes está começando a dar sinais de cansaço?

quarta-feira, novembro 28, 2007

"Paula Toller continua LINDA em Alta Definição"

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Domingo é dia de estréia da TV Digital em São Paulo. Com a falta de informações sobre o serviço, há uma certa desorientação em torno do assunto. Na realidade, há desinteresse por parte do povo em geral que, por não entender e não encontrar informações suficientes sobre o assunto, acaba desistindo de entender como a coisa irá funcionar.

Há, por exemplo, gente achando que no Domingo o sinal da TV Analógica será encerrado em São Paulo e, como conseqüência disso, ficará sem imagem em seu aparelho de TV. Desde o anúncio da TV Digital no Brasil até agora, é bem verdade que não houve uma grande cobertura do assunto pela imprensa. Pelo menos não em termos explicativos, detalhes técnicos.

Para quem vive na Internet, o assunto já se encontra até um tanto desgastado, devido às inúmeras matérias publicadas a respeito. Aproveito para destacar a ultima edição da Revista Meio Digital que, traz na capa uma matéria muito boa sobre o assunto. Mas e quem não tem acesso a Web ou não tem paciência para fuçar no Google?

Além do site da TV Digital, que traz bastante informação sobre o assunto, o jornal ESTADÃO - sim, aquele mesmo que chamou os blogueiros de "feiosos" - publicou hoje um manual sobre a TV Digital, explicando como ficará a questão da TV a Cabo, dos Decodificadores, dos Prazos de Implementação e outras questões que valem à pena a leitura.

Uma confusão bastante comum que percebo, é a confusão de conceitos que as pessoas fazem em torno da TV Digital com a transmissão em Alta Definição [HD]. O manual deixa isso tudo bem claro de uma forma bastante objetiva. Além da cartilha, há uma crítica escrita por Etienne Jacintho, relatando a experiência da redação do Estadão com uma amostra do serviço em uma TV Full HD:

"[...] Em uma degustação feita na redação do Estado com uma TV Full HD, muita gente, em vez de admirar a qualidade das imagens, queria mesmo ver a Paula Toller, do Kid Abelha. E a bela recebeu críticas.

Se as pessoas gongaram a loira - desculpem, mas Paula é linda mesmo em HD -, pense no que vai acontecer quando a Band colocar o Raul Gil no ar em alta definição. O que ele fará com aquele cabelo ainda é uma incógnita... E essa será justamente a primeira atração da rede em HD. Resta à Band torcer para que o apresentador não espante a audiência!", diz Etienne de forma hilária!

Não há dúvidas de que muitas "máscaras" irão cair. Mas cá entre nós: será que a TV Aberta irá produzir conteúdo que justifique a TV em Alta Definição? Os que dependem dela continuarão a assistir à mesma programação, só que agora em alta definição e com alguma interação "dispensável"? Bem, por um bom tempo parece que sim.

terça-feira, novembro 27, 2007

O Kindle causará o mesmo impacto que o iPod?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Amazon Kindle. A notícia do lançamento do leitor digital de livros da Amazon está em todo canto, seja na mídia tradicional - as revistas VEJA e ÉPOCA desta semana publicaram matéria sobre o assunto - ou na Internet, através de blogs e sites especializados.


Li a reportagem publicada na revista VEJA, onde Jeff Bezos [que você vê na figura acima], dono da Amazon.com declara: "O Kindle pode não substituir os livros, mas faz mais coisas do que eles". Muito bem. O Kindle não substitui mesmo os livros. Faz mais coisas do que ele? Hm.... vejamos...

A grande sacada do Kindle é permitir acesso via Wi-Fi aos mais de 88.000 títulos de publicações disponíveis na Amazon.com para download, além de vários jornais, como o Wall Street Journal. Sim, logicamente, o download é PAGO! Bezos pretende, com o lançamento do Kindle, representar para o mercado editorial o que o iPod representou para o mercado fonográfico.

Delírio? Completo. Em primeiro lugar, não há como comparar o número de pessoas que ouvem música e o número de pessoas que costumam comprar livros. Música é algo que está na natureza do ser humano. Música se ouve em qualquer lugar a quase todo instante. Com os livros a história é um pouco diferente. Há quem não abra mão de ler um livro em sua poltrona confortável, em casa.

Comparar o impacto dos iPods ao que supostamente será causado pelo Kindle é delírio na certa. Não é preciso concentração para ouvir música, muito menos silêncio. A maioria das pessoas ouvem música em qualquer lugar, no ônibus, metrô, avião. Já ler um livro, muitas vezes exige concentração e conforto.

De qualquer forma, creio que o lançamento do Kindle é algo positivo. O fato de permitir consultas à Wikipedia é bastante útil. Além do mais, ele tem o poder de armazenar, em média, 200 livros. Não sei bem por que alguém armazenaria 200 livros, mas...

Agora imaginem se o Kindle permitisse o download de livros por uma quantia irrisória. Algo no estilo do iTunes, onde você compra somente as faixas prediletas de um disco. Já que Bezos delirou, por que eu não posso? Imaginem que, num futuro próximo, o Kindle [ou seja lá qual for o nome do gadget] permita o download de livros GRATUITAMENTE, de forma que o modelo fosse completamente sustentado por meio de publicidade!

Delírio? Sim, muito provável. Mas quem sabe o rumo que a publicidade online tomará nos próximos anos? O que você acha?

Sobre o Kindle:
Preço: US$ 399 [mesmo preço do iPhone]
Peso: 300 gramas. Tem a espessura de um lápis

segunda-feira, novembro 26, 2007

"O futuro já chegou. Só que ainda está mal distribuído"

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

É, as pessoas ainda resistem às facilidades da tecnologia. Hoje fui pego de surpresa com o seguinte relato:

- Pessoal, vocês não vão acreditar...
- O que foi cara?
- É bem coisa do Russi mesmo. Quinta-Feira estarei viajando e não poderei apresentar a minha parte no seminário...
- E aí, falou com o professor? O que ele disse?
- Então, ele pediu para que eu "filmasse" a minha apresentação e enviasse à vocês para que incluam no seminário ...
- Caraca, que cara maluco. O que esse doido tem em mente? Maluco, bem coisa dele mesmo.

Quem vai filmar a própria apresentação é o Israel, meu companheiro de Seminário. Ele vai gravar direto de um Hotel, pois estará viajando. Assim que ele contou sobre a exigência do professor, minha primeira reação foi: "esse cara tá maluco mesmo!" Mas essa foi a reação inicial.

O Prof. Russi não estará mais na universidade a partir de quinta-feira. Por que não fazer uso das facilidades da tecnologia? Melhor para o professor e para o aluno, que poderá apresentar o trabalho com calma e sem precisar marcar um dia extra para comparecer na universidade.

Talvez, o único empecilho fosse o aluno não ter uma câmera digital ou uma webcam, mas isso não se aplica quando a universidade em questão é a ESAG - Escola Superior de Administração e Gerência. De qualquer forma a maioria dos presentes reprovou a exigência do professor.

Creio que esse tipo de solução será cada vez mais comum. Na realidade já é. Mas nem todos gostam de "mudar as coisas". Logicamente, os critérios de avaliação variam de professor para professor. Também não dá para aplicar essa solução a qualquer aluno faltante no dia da apresentação do seminário.

Aqueles que tem pavor em falar em público - que não são poucos - poderiam apelar para o recurso facilmente. No entanto, dependendo do caso, acredito ser uma boa alternativa. Como disse o escritor norte-americano William Gibson, "O futuro já chegou. Só que ainda está mal distribuído".

Muita gente ainda demonstra resistência na hora de fazer uso de "facilidades tecnológicas".

sexta-feira, novembro 23, 2007

Até quando vale a pena assistir a um filme na tela do PC?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
A Lenda de Beowulf. É muito provável que você já deva ter lido à respeito do novo filme de Robert Zemeckis [De volta Para o Futuro, Forrest Gump, Náufrago]. Aliás, também é provável que você já deva ter assistido.

É sobre isso que eu quero falar hoje. Sobre o prazer de assistir a um filme antes que ele faça estréia no cinema. Até quando vale a pena assistir a um filme na tela do PC, onde muitas vezes a imagem é horrenda, captada da tela de cinemas mundo afora?

Acredito que A Lenda de Beowulf vai fazer muitos pensar duas vezes antes de fazer o download do filme. Talvez nem pensem e resolvam assistir direto no cinema. Mas por que? Beowulf, animação toda produzida em CGI, estará em exibição no formato 3D.

Sim, você poderá usar Óculos 3D para assistir à aventura de Zemeckis. Segundo os que já assistiram, a experiência é sem precedentes. Eu, que sou da geração do Master System [alguém lembra daqueles óculos 3D que na verdade só atrapalhavam?], toda vez que ouço esse papo de Óculos 3D, acabo dando de ombros, tendo em vista as experiências que já tive no passado.

Mas enfim, e aqueles que se orgulham de baixar tudo que é filme pela Internet, antes de assistí-lo no cinema? O farão dessa vez? Pelo que li em fóruns mundo afora, o que se diz é que assintir à BEOWULF em 2D [sem os óculos] não vale a pena. Parece que todo o encanto está no 3D mesmo.

Sem duvida, quem fizer o download da animação vai perder muito do feeling da aventura. Talvez, após ter assistido em casa com imagem de baixa qualidade, quando for assistir no cinema, não seja surpreendido como seria, caso estivesse assistindo no cinema pela 1ª vez.

Acredito que produções em 3D irão se intensificar com a popularização dos cinemas em 3D. Como o preço hoje é praticamente o dobro das sessões "normais", a tendência é que somente os mais privilegiados frequentem as salas.

No entando, com a expansão dessas salas, o preço deve cair e mais produções do gênero deverão surgir. James Cameron já está produzindo um longa em 3D [de ficção científica para variar] com data de estréia prevista para algum dia de 2008. Steven Spielberg e George Lucas também acreditam no formato e também estão produzindo conteúdo.

Por estas e outras razões é que duvido que a indústria do cinema entre em colapso como entrou recentemente a industria da música. A experiência conjunta de se assistir a um filme, somada a novas tecnologias, é praticamente insubstituível!

quarta-feira, novembro 21, 2007

Web 2.0 apresenta: De Volta ao Passado!

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Jovens de 15-20 anos descobrindo e ouvindo Duran Duran, assistindo e discutindo sobre o filme O Poderoso Chefão de [1972], Scarface [1983], descobrindo o Chacrinha e tantos outros no YouTube. Mais parece coisa de De Volta Para o Futuro [1985]. Felizmente não é!

A Internet nos deu esse poder. O poder de pesquisar e obter respostas instantâneas. O poder de descobrir coisas que ficaram perdidas no tempo. Isso é, sem dúvida, uma dádiva. Era muito ruim ficar conversando com pessoas mais novas sobre "coisas da nossa época" e perceber que, mesmo com muito esmero, dificilmente conseguíamos traduzir o sentimento vivido.

Hoje, quem é curioso e ouve a essas conversas, pode entrar na Web e descobrir algo genial. Pode, inclusive, saber mais sobre determinado filme, artista, do que aqueles que viveram na época.
Só para se ter uma idéia, a Comunidade de admiradores do filme O Poderoso Chefão tem quase 30.000 pessoas! Levando-se em conta que o filme é do ano de 1972 e 99% das pessoas que acessam o Orkut nem sequer era nascida na época, o número é relativamente grande.

Na Inglaterra, não é incomum assistir a banda novas fazendo covers de Duran Duran, por exemplo. Em todo lugar, as famosas Festas anos 80 são regadas à vídeos de YouTube e mp3 baixadas via Internet, sem as quais, seria praticamente impossível reproduzir as "pérolas" da época, a não ser que você tenha aquele amigo que tem a mania de colecionar tudo. Ah, ele também precisa estar, no mínimo, perto dos 30.

É extremamente prazeroso acessar o Google e pesquisar sobre um filme antigo, uma banda extinta e descobrir coisas que você nem imaginava ter acontecido na época. As revistas envelhecem, perdem a capa e, inevitavelmente, vão para o lixo, junto com as notícias. Na Internet só as notícias envelhecem. Mas tudo continua lá. Tudo sobrevive ao tempo.

De certa forma, a tecnologia nos permite avançar como nunca. Mas ela também nos proporciona uma viagem ao passado. Que bom!

terça-feira, novembro 20, 2007

GOOGLE irá comprar a SKYPE?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

A Web é um dos palcos mais férteis para a disseminação de rumores. A maioria deles, passado algum tempo, cedo ou tarde acaba se confirmando, principalmente quando tratam de aquisições.

O mais novo deles, publicado no blog PDA, é a compra da Skype - marca hoje pertencente ao eBay - pela Google. Analisando friamente, há sentido no rumor, uma vez que a Google, ultimamente, vem se empenhando no mercado de telefonia. Mesmo não tendo lançado o tão falado gPhone, a empresa não esconde o interesse na área.

O projeto ANDROID, um sistema operacional aberto para celulares, confirma esta iniciativa. De qualquer forma, parece que todo mundo torce pela Google, principalmente os anti-Microsoft =]

Aguardemos...

sexta-feira, novembro 16, 2007

INTERNET é "Culpada" por Greve de Roteiristas em Hollywood

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Damon Lindelof, roteirista-chefe da série de televisão LOST. Foto via
Tecneira


Greve de roteiristas em Hollywood. Assim como Rafael Barifouse, dono do blog Tecneira e repórter da revista Época NEGÓCIOS comentou, eu também ainda não havia parado para pensar nos detalhes dessa greve.

Pensei no lógico: o Sindicato de Roteiristas reivindicando por direitos negligenciados pelos Estúdios e Emissoras de TV. E é mesmo. Mas não SÓ isso. O que motivou a greve é algo que está mudando paradigmas no mundo do entretenimento, dos negócios, da economia. Ela mesma, a Internet.

Vou passar a bola para Damon Lindelof, roteirista-chege da série de televisão LOST. O artigo foi publicado no New York Times na última segunda-feira [12]. Não irei me prolongar, já que o artigo de Damon é extenso, porém muito ousado e esclarecedor. Sendo assim, leiam para que possamos discutí-lo através dos comentários, ok?


DE LUTO PELA TV


Por Damon Lindelog, de Los Angeles

A TELEVISÃO está morrendo.

Eu devia ter me dado conta disso quatro anos atrás quando comprei meu primeiro TiVo, mas a negação é sempre a primeira fase do luto. Eu simplesmente não podia reconhecer que essa maravilhosa invenção anunciava o início do fim.

TiVo armazena seus filmes e séries em um hd (como de um pc), permitindo que você assista o episódio do “The Daily Show” da noite anterior tão facilmente quanto você abre documentos no seu laptop. Na verdade, uma vez que você tenha baixado transmissão original - perdão, eu quero dizer ‘gravado’ - pode vê-lo no seu momento de lazer. Na manhã seguinte. No próximo ano. Quando bem quiser. Para que agora? Você é dono desse episódio. E o melhor de tudo, você o tem de graça.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
LOST via iTunes

A televisão sempre foi gratuita. Claro, se você quiser ver todos os jogos da NFL (Liga de Futebol americano) em alta definição, terá que pagar, mas as redes de tv ainda oferecem sua programação totalmente de graça. transmissão redes continuam a oferecer os seus horários para todo absolutamente nada. O único porém, é claro, é a obrigatoriedade de ter que assistir comerciais. Economicamente é uma troca justa. As emissoras gastam para fazer as séries, as oferecem ao público, e recuperam o investimento através das propagandas. O que infelizmente nos traz a coisa mais maravilhosa que o TiVo faz: ele permite que você ignore os comerciais que mantém todo sistema funcionando.

Vinte porcento dos lares americanos já possuem esses aparelhos que armazenam filmes e séries de tv indefinidamente e permitem que você ignore os comerciais. Esses aparelhos provavelmente vão proliferar em uma escala significante em breve, e quase todo mundo terá um. Eles também vão ficar menores, e a tela retangular na sua sala não será realmente televisão, será um computador. E o que trará tudo aquilo que você assiste? Não será o cabo de tv; será a internet.

Isso provavelmente pode parecer empolgante para quem gosta de tv, mas se você está envolvido na produção dessas séries, não é nada mais que aterrorizante. Deve ter sido assim que os artistas de palco sentiram-se na primeira vez que viram um filme mudo; sentados ali dando conta que eles acabavam de se tornar extintos: afinal, quem iria querer ver um espetáculo de sapateado quando poderia ver Harold Lloyd dependurado em um relógio a 15 metros de altura?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Roteiristas reivindicam participação na publicidade gerada na Web

Mudanças sempre provocam medo, mas eu já acreditei que a morte da nossa amada televisão uniria todos aqueles afetados, os talentos e estúdios, criadores e afins. Estamos todos com medo e deveríamos sentí-lo juntos. No entanto estamos profundamente divididos.

O sindicato dos roteiristas americanos - WGA na sigla em inglês- e do qual orgulhosamente faço parte entrou em greve. Passei a semana passada em picket do lado de fora dos estúdios Walt Disney, meu empregador, cantando slogans e caminhando lentamente pela calçada.

A motivação para essa ação drástica - e uma greve é drástica, uma verdade que venho conhecendo ainda mais a cada dia que passa - é o desejo do sindicato em receber uma porção derivada da renda gerada pela internet. Isso não é novidade: a mais de 50 anos os roteiristas tem direito a receber uma pequena parcela dos lucros dos estúdios gerados pela reexibição de nossos filmes ou séries; quando algo que criamos é produzido ou vendido em dvd, recebemos royalties. Os estúdios porém, recusam-se a aplicar a mesma regra para a internet.

Minha série, Lost, já foi exibida centenas de milhões de vezes desde a disponibilização no site da ABC. Os downloads exigem que o espectador assista uma propaganda, da qual a emissora recebe alguma coisa. Quem escreveu os episódios não ganha nada. Também somos um sucesso no iTunes (onde os episódios de séries são vendidos a $1,99 cada). E de novo, não recebemos nada.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
LOST via site da ABC

Se a greve durar mais que três meses, uma temporada inteira da tv vai terminar em dezembro. Não teremos dramas, comédias, ou Daily Show. A greve também vai impedir que qualquer piloto seja gravado, portanto mesmo que a greve chegue ao fim até lá, você não verá nenhuma série nova até janeiro de 2009. Tanto o sindicato e os estúdios concordam em um ponto: a situação seria brutal.

Eu provavelmente serei arrastado pelas ruas e queimado vivo se os fãs tiverem que esperar mais um ano pela volta de Lost. E quem poderia criticá-los? A opinião pública pode estar ao noso lado agora, mas depois que a audiência tiver passado um mês ou mais assistindo “America’s Next Hottest Cop” e “Celebrity Eating Context”, tenho poucas dúvidas de que a corrente vai se virar contra nós. O que me leva à segunda fase do luto: raiva.

Estou furioso porque sou acusado de ser ganancioso pelos estúdios que estão sendo gananciosos. Estou bravo porque minha ambição é justa e razoável: se dinheiro é ganho com o meu produto através da internet, então tenho direito a uma parcela. A ambição dos estúdios, por outro lado, esconde-se atrás do cinismo, de declarações de que não ganham nada na internet, de que a exibição online é puramente “promocional”. É mesmo?

Sobretudo, estou furioso por não estar trabalhando. E não trabalhar significa não ser pago. Meu salário semanal é consideravelmente maior do que a pequena porcentagem dos ganhos da internet que estamos tentando obter nessa negociação e se eu ficar no picket por apenas três meses, jamais vou recuperar essas perdas, independente do acordo que for feito.

Mas estou disposto a aguentar firme para um tempo maior que três meses porque essa é uma luta pela sobrevivência de uma geração futura de roteiristas, cujo trabalho não será televisionado, mas sim distribuído através de um chip.

As coisas ficaram feias e as linhas de comunicação se perderam completamente entre o sindicato e os estúdios. Talvez ainda não seja tarde demais, já que ambos os lados da disputa tem uma coisa em comum: nosso luto por como as coisas costumavam ser. Em vez de brigarmos uns com os outros, talvez devêssemos nos mover em prol da tv.

Porque a terceira fase do luto é a barganha.

E precisamos barganhar, porque quando a televisão finalmente desaparecer, ainda existirá entretenimento; ainda teremos séries e filmes, bem ali na tela da sala. E tal qual os donos dos teatros de vaudeville que se reergueram, os estúdios vão descobrir formas de ganhar rios de dinheiro do que quer que seja exibido na tela.

E nós ainda estaremos escrevendo cada palavra.

Daniel Lindelof é co-criador e roteirista-chefe da série de televisão LOST

quarta-feira, novembro 14, 2007

MSN, Digg e vários outros Aplicativos rodando no seu ORKUT!

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

As Redes Sociais, como conhecíamos até pouco tempo atrás, estão ficando para a história. Mais uma prova de que, na Web, tudo nasce e evolui em uma velocidade descomunal. Quando o Facebook apareceu com a possibilidade de adicionar aplicativos no perfil de usuários, mal percebemos que ali se iniciava uma revolução: o início da migração do conceito de Rede Social para Sistema Operacional.

Quando alguém me pergunta o que é e como funciona o Facebook, costumo dizer que ele é um álbum. Nele, você vai colando figurinhas. Algumas são interessantes, outras não. Só que esse álbum nunca se completa. Ele sempre está em mutação. Surgem novos aplicativos e funcionalidades. No embalo, há poucas semanas, o MySpace também anunciou a abertura de sua API, com a inclusão dele e de outras redes sociais no programa OpenSocial, da Google.

Já era em tempo. Ninguém aguentava mais se inscrever em Redes Sociais. Ou você dá atenção para 1 ou 2 delas ou se inscreve em todas que aparecerem somente para "estacionar" o seu perfil. Surgiram tantas redes que muitas estavam servindo de garagem. Alguém lembra do Gazzag? Pois é, no Gazzag eu estacionei um perfil. Fiz o mesmo no MySpace. Mas no FaceBook foi diferente. Gostei de "colar figurinhas".

Hoje testei o SandBox do Orkut, que nada mais é do que parte da integração com o OpenSocial, uma iniciativa muito maior. Se você já utiliza o FaceBook e "colou algumas figurinhas", as "novidades do Orkut" não irão te impressionar. Mas, se você não possui perfil no FaceBook, prepare-se para entender o porquê de as Redes Sociais estarem sendo apontadas como os futuros Sistemas Operacionais.

Alguns exemplos de aplicativos rodando no Orkut*

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
MSN for Orkut: Não é como o original, mas para um app, funciona surpreendentemente bem!


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
iLike for Orkut: Funciona da mesma forma que no FaceBook. Você seleciona as músicas que vai exibir


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Facebook for Orkut: Da mesma forma que o Facebook tem um app que permite acessar o Orkut, há uma app para acessar o FaceBook no Orkut. Este app ainda apresenta vários problemas


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Planilha de texto: Nada além de uma planilha de texto. Futuramente, quem sabe o Office passa a figurar na lista de apps do OpenSocial. Imagine poder desinstalar a maioria dos Softwares do seu computador e ter acesso a eles através de uma Rede Social, em qualquer computador!


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
DIGG: App do popular portal colaborativo de notícias


(*) O OpenSocial ainda não está aberto a todos! Por isso, ele ainda não está funcionando de maneira adequada. Ele está aberto apenas para pessoas que queiram desenvolver aplicativos para a Rede. De qualquer forma, para saber como ter acesso a estes aplicativos, leia o post dedicado ao assunto no Blog do Edney.

segunda-feira, novembro 12, 2007

"Tenho 95 anos e sou Blogueira!"

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Você deve ter aquele primo que vive antenado. O moleque sabe de tudo. Ele é daqueles que chega e te deixar envergonhado, por você não saber de algo importante. Mas logo ele? Caramba, o moleque tem 10 anos e já está fuçando em sites que você nem sabia que existia. Mas como? Logo você? Você tinha que saber! Como pode?


É meus amigos. Está cada vez mais comum. Costumamos dizer que a infância antigamente era melhor. Vivíamos brincando nas ruas. Os brinquedos eram mais divertidos. As pessoas eram mais honestas. Tudo isso, na realidade, não passa de choque de geração. Hoje, já estamos acostumados a ver crianças/adolescentes "nascendo" na frente de computadores. Namorando. Estudando. Brincando.

Ontem, li no blog Próxima Onda, do Ivan Martins, Redator-Chefe da Revista Época Negócios, que hoje [dia 12] estréia a 1ª novela via Celular no Brasil. Se chamará "A Escolha de Sofia". Cada capítulo irá durar 2 minutos! Sim, uma "pílula de entretenimento". Será que alguém passaria 40 minutos assistindo a uma novela segurando um aparelho celular? É ruim heim?

Isso veio para ficar. Não estamos nos perdendo. Estamos nos achando no século 21. E é só o começo. Detesto quando vejo alguma reportagem, principalmente na TV, condenando esse novo "modo de vida". Geralmente, quando vejo na TV uma reportagem sobre Internet, é sempre algo dando ênfase a aspectos negativos: piratas, vício, falta de privacidade. Raramente vemos algo além disso. Isso só faz com que quem ainda não se familiarizou com a Internet, passe a ter medo e continue longe dela.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Maria Amelia Lopez tem 95 anos! A Web não será segregada por idade como é hoje
Foto via Colmeia

Costumamos ter a percepção de que aqueles que não são familiarizados com a Web são, em sua maioria, pessoas mais velhas, o que não deixa de ser uma realidades. No entanto, não são só os mais novos que estão plugados. Sim, eles são a maioria.

Mas o século 21 também já está começando a
"afetar" os mais idosos. Semana passada, li no blog da Colméia que, uma senhora chamada Maria Amelia Lopez, espanhola de 95 anos, é blogueira! Sim, ela tem 95 anos e possui mais de 60 mil leitores! Tem também a Dona Arlinda, brasileira. Ela é dona do Fotolog "Ser Idosa É Ser Feliz".


O que tudo isso representa? Logo, não só "os mais novos" terão blogs, fotologs, páginas em Orkut, Facebook, Myspace. Todos estarão na Web, desde os mais novos aos mais idosos. Será quase como assistir TV, uma das coisas mais comuns. Na realidade, já está se tornando, não é mesmo?

sexta-feira, novembro 09, 2007

Tem uma idéia? E agora?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Ontem, o Interney publicou um texto pra lá de interessante. Ele fala sobre as pessoas que têm idéias sobre projetos Web e procuram sócios. Ele aborda esse novo tipo de empreendedorismo, o Empreendedorismo Digital, onde muitos já estão se aventurando.


Ainda sem muitas garantias, empreender na Web vem se tornando uma coqueluche entre entusiastas da idéia. Blogueiros, Webdesigners, Desenvolvedores e principalmente os mais antenados, todos estão atentos ao mercado digital, às novas formas de constituir empresa. Já é sim, uma nova forma de fazer negócio.

Sempre tive vontade de montar um negócio próprio. Bem, a maioria dos brasileiros têm esse sonho, porém, motivado pela falta de oportunidades no mercado, fato gerador inclusive, do espantoso mercado informal no Brasil. Mas isso já é outra história.

Há algum tempo, venho elaborando um Projeto Web. Passei pela fase da empolgação [uau, vou conquistar o mundo], pela fase do mãos à obra [elaboração de Plano de Negócios e Website Conceitual], pela fase da procura [quem vai apoiar a idéia? porque vai apoiar? como o negócio vai gerar receita?] e pela fase da negociação [parceria com uma empresa de apoio a novos projetos].

Não é fácil. Muita gente acha que é fácil. "O cara foi lá, teve uma idéia, implantou, e agora está ganhando rios de dinheiro". Não é assim que funciona. A maioria das histórias que ouvimos, vêm sempre recheada de um certo grau de romantismo. Depois que o sujeito vence, fica mais fácil contar a história. A batalha, que é sempre toda em preto e branco e sem som, torna-se, depois que o projeto vinga, algo colorido e glamouroso.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Ter a idéia é simples. É quase a melhor parte. Ela é como um sanduíche: a 1ª fatia do pão é a idéia propriamente dita [as vezes, quando a idéia não é boa o suficiente, a fatia do pão é aquela que fecha o pacote, aquela bem dura e deformada. O recheio é a batalha [que nem sempre é saborosa] e a 2ª fatia do pão é o projeto executado. Quando você vence, você saboreia o sanduíche por inteiro. Provavelmente, irá querer comer mais, se gostar do sabor.

Como o Edney citou no seu post, "
Se ter uma idéia fosse sinônimo de genialidade viveríamos como que semideuses, bares então seriam um verdadeiro Olimpo. Quantas vezes você não ouviu a seguinte frase enquanto bebia: "Cara, eu tenho uma idéia!"

O que eu quero dizer com tudo isso? Simples. Aos que têm algum tipo de projeto Web a ser implantado e, como eu, têm uma idéia boa o suficiente para se auto-motivar [isso é imprescindível, já que a maioria não estará tão empolgada como você está], não desistam após o 1º revés. Eu já desisti várias vezes de desenvolver algo na Internet, por diversos fatores. Passado algum tempo, eu via a "minha" idéia executada por um outro alguém, quase sempre com sucesso.

Não é nada agradável você perceber que, se tivesse ido em frente, poderia ter emplacado o seu projeto. A idéia poderia ter se tornado um caso de sucesso. De qualquer forma, vale o aprendizado. Se você nunca tentou implementar um projeto Web antes, não desista. Caso a sua idéia seja realmente boa [procure certificar-se disso], siga em frente.

Não espere, faça agora! Você sempre vai ter concorrentes [geralmente clones], mas quem chega primeiro, quase sempre tem mais chances de sobreviver. Vejam o Twitter. Uma idéia simples. Depois dele? Gozub, Pownce, Jaiku [este último comprado pela Google, promete]... Por qual deles você e a maioria têm preferência
?

quarta-feira, novembro 07, 2007

O USA Today pode divulgar seu Blog

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

O jornal Usa Today, sempre antenado as novas tecnologias e tendências para a Web, além de possuir um portal bem 2.0, anunciou essa semana uma parceria importante com todos os blogueiros do mundo. Sim, teoricamente você poderá divulgar seu blog no portal deles, que possui nada menos que 15.600.000 leitores por semana, somando-se é claro, leitores da versão impressa e da versão digital.

A parceria anunciada permitirá que bloggers anunciem seu blog [URL e RSS] por cerca de um mês, gratuitamente é claro, dentro da seção Blogger And Podcaster. E não para por aí. Caso seu blog seja relevante durante a inclusão de um novo artigo no portal principal do USAToday.com, ele será citado/linkado. Bom? Não. Excelente!

Porém, para cadastrar o seu blog no serviço, são exigidos alguns dados, como nome, e-mail, endereço e etc. A orientação dada pelo blog Digital Inspiration, é que ao fim do preenchimento do cadastro, façamos a escolha da Opção #4 "Custom Partner Program", que solicita um certo Coupon Code "BP".

A partir daí não consegui seguir adiante, já que desconheço que tipo de cupom ele solicita. Caso alguém consiga, comente por aqui. Mesmo que bloggers brasileiros e de outras nacionalidades tenham pouca chance de ser linkados, devido à óbvia restrição de idioma, achei a idéia bastante interessante. Além de tudo, só vem a mostrar que o jornal, além de estar sempre antenado com relação as novas tecnologias e tendências na Web, já demonstrou acreditar que os blogs estão aí para complementar e não para destruir.

terça-feira, novembro 06, 2007

Na Web, RELEVÂNCIA é TUDO

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Relevância
. É a palavra do momento. Como as opções de serviços e portais na Web, crescem dia a dia, eles precisam, principalmente os novos, mostrar relevância. Precisam ser essenciais. Precisam entregar uma solução simples, para um problema nem tão simples assim.


Assim é o Google AdSense, que quando bem implementado, entrega anúncios relevantes ao editor. No entanto, nem todos serviços conseguem ser assim. Alguns apenas fazem barulho, justamente por não ter o que oferecer. Apenas seguem uma moda passageira, onde pegam carona até a próxima esquina.

Com o tempo, passei a ser mais seletivo com relação aos meus Feeds. Nessa tarefa, o NetVibes me ajudou bastante. Tudo em nome da relevância. Não consigo escapar dela. Sem ela, fatalmente me afogo em um mar de informações desconexas que só irão fazer com que eu perca meu tempo e foco.

Na Web, estou sempre em busca de soluções práticas. Acredito que o Open Social da Google vai nos ajudar muito na tarefa de integração de conteúdo. Temos cada vez menos tempo para nos associar em Redes Sociais. E, quando o fazemos, criamos o login e raramente retornamos. Não é relevante entrar, todos os dias, em todas as Redes Sociais que temos cadastro.

Também acredito muito no portal Mercado Fechado. Através dele, quando quero vender algo, anuncio somente para meus amigos. Cá entre nós, é muito melhor negociar entre amigos, com pessoas que você tem próximo à você. Isso é relevância²!

Twitter. No Twitter, a questão da relevância salta aos olhos. Há aqueles que criam perfil apenas para falar o que estão fazendo, bater papo. Pura irrelevância. Para isso existe MSN, Gtalk. Por sorte, há aqueles que enriquecem o serviço, oferecendo links interessantes, dicas de vários assuntos, coberturas de eventos ao vivo, etc.

Tornar o Twitter relevante depende só de você. Depende das pessoas que você escolhe para seguir. De nada adianta seguir 200 pessoas, esperando que elas também sigam você. O objetivo no Twitter não é ser o mais seguido.

Embora muitos o façam, o Twitter é mais interessante quando você segue justamente aquelas pessoas que falam sobre as coisas que mais interessam à você. Isso é relevância. Caso contrário, a sua página de informações será inundada por informações desconexas.

Achou meu post relevante? Siga-me no Twitter: twitter.com/rodrigocunha

segunda-feira, novembro 05, 2007

Protesto em Formato HTML?

Protesto serve para alguma coisa quando o assunto é Guerra? Se serve ou não, não é sobre isso que vocês querem ler aqui, certo? De qualquer forma, nunca devemos deixar de protestar quando temos razão.

A Geração Internet, sem dúvida, não pensa de forma diferente. Encontrei a foto abaixo no Mundo Tecno. Protesto HTML, Protesto Geek, chamem como quiser.

Certamente alguém já utilizou, no lugar de WAR, WINDOWS_VISTA.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Ps.: A partir de hoje, passo a figurar no +D1 - Coletivo de Blogs Catarinenses. O projeto tem como objetivo, além de oferecer visibilidade e servir de incentivo à criação de blogs, reunir aqueles que são do Estado de Santa Catarina em um único portal. Conheça o +D1 clicando aqui.