Web FREE ou PREMIUM? E agora?
Este é um grande desafio para quem está lançando um serviço na Web. Lançar um site com o conteúdo aberto aos usuários, ou utilizar áreas restritas, onde somente aqueles que pagam uma mensalidade poderão ter acesso?
Tivemos, recentemente, o caso do jornal New York Times, que resolveu abrir todo o seu conteúdo aos usuários. A conclusão que os responsáveis pelo jornal chegaram foi de que a publicidade arrecadada por um fluxo maior de usuários, poderá gerar uma receita superior aquela gerada pela arrecadação de mensalidades em áreas de acesso restrito.
Frustração é acessar um conteúdo e receber esta mensagem na tela
Inspirado no NYT, o Financial Times também ensaia uma abertura de conteúdo. Saiba mais aqui.
Várias start-ups enfrentam a mesma questão quando estão elaborando seus Planos de Negócio. É neste momento que surge a pergunta fatídica: Ok, o serviço é original, útil e bastante relevante. Mas como vou ganhar dinheiro com isso? De onde virá a receita? É neste momento que o empreendedor decide por um modelo PREMIUM, FREE (com ou sem publicidade) ou por um misto dos dois.
Defendo sempre a adoção do modelo FREE. Lançando um serviço "limpo", sem publicidade nos primeiros meses, haverá mais chances de atrair mais usuários. Inserir publicidade logo de cara pode colocar em cheque a credibilidade do serviço.
Não é nenhum pecado mostrar para os outros que você quer lucrar com o serviço. É somente uma questão de bom senso e de pensamento a longo prazo. Na Web, não podemos ser imediatistas. Não só na nela, mas também fora dela.
Com o tempo e com o número de usuários cadastrados já bastante satisfatório, pode-se pensar em incluir publicidade (AdSense ou venda de espaço para banners) ou mesmo tentar incluir algum serviço PREMIUM, desde que este seja relevante e não apenas algo que sirva como desculpa para arrecadar um dinheiro a mais.
Posso até estar enganado, mas penso desta forma porque trabalho com projetos para Web e sempre me deparo com estas questões. Antes de mais nada, os usuários de um serviço precisam CONFIAR nele. Esta confiança só é construída ao longo do tempo, com um serviço de boa qualidade e sempre voltado ao bem estar do cliente/usuário.
Para ler mais a respeito, o Rafael Barifouse, do blog Tecneira, publicou um post bastante interessante, incluindo algumas lições do Mundo Web.
Tivemos, recentemente, o caso do jornal New York Times, que resolveu abrir todo o seu conteúdo aos usuários. A conclusão que os responsáveis pelo jornal chegaram foi de que a publicidade arrecadada por um fluxo maior de usuários, poderá gerar uma receita superior aquela gerada pela arrecadação de mensalidades em áreas de acesso restrito.
Frustração é acessar um conteúdo e receber esta mensagem na tela
Inspirado no NYT, o Financial Times também ensaia uma abertura de conteúdo. Saiba mais aqui.
Várias start-ups enfrentam a mesma questão quando estão elaborando seus Planos de Negócio. É neste momento que surge a pergunta fatídica: Ok, o serviço é original, útil e bastante relevante. Mas como vou ganhar dinheiro com isso? De onde virá a receita? É neste momento que o empreendedor decide por um modelo PREMIUM, FREE (com ou sem publicidade) ou por um misto dos dois.
Defendo sempre a adoção do modelo FREE. Lançando um serviço "limpo", sem publicidade nos primeiros meses, haverá mais chances de atrair mais usuários. Inserir publicidade logo de cara pode colocar em cheque a credibilidade do serviço.
Não é nenhum pecado mostrar para os outros que você quer lucrar com o serviço. É somente uma questão de bom senso e de pensamento a longo prazo. Na Web, não podemos ser imediatistas. Não só na nela, mas também fora dela.
Com o tempo e com o número de usuários cadastrados já bastante satisfatório, pode-se pensar em incluir publicidade (AdSense ou venda de espaço para banners) ou mesmo tentar incluir algum serviço PREMIUM, desde que este seja relevante e não apenas algo que sirva como desculpa para arrecadar um dinheiro a mais.
Posso até estar enganado, mas penso desta forma porque trabalho com projetos para Web e sempre me deparo com estas questões. Antes de mais nada, os usuários de um serviço precisam CONFIAR nele. Esta confiança só é construída ao longo do tempo, com um serviço de boa qualidade e sempre voltado ao bem estar do cliente/usuário.
Para ler mais a respeito, o Rafael Barifouse, do blog Tecneira, publicou um post bastante interessante, incluindo algumas lições do Mundo Web.
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